Nesse domingo(17) acontece a segunda edição do “Música nas Ruínas”, à partir das 10h30 na Sede do Coral Canarinhos. Dando continuidade ao projeto que começou no mês passado, dessa vez o concerto conta ainda com a participação do Coral Canarinhos Postulantes, além do Coro Principal, Canarinhos EmCena e grupo de flautas Doces Menestréis.
As canções serão sugestivas, abordando a escravidão, a relação das pessoas com o sagrado e o profano, resgatando efervescentes sons da musica setecentista. “Nosso objetivo é transportar o público por meio do imaginário a uma experiência de som e imagem única e transformadora com a música setecentista, unindo, uma parte das composições preservadas século XVIII à comemoração do mais famoso movimento revolucionário da capitania mineira, a Inconfidência. Todos esse contexto é curiosamente concomitante a data de construção inscrita no portal do casarão que hoje abriga os Canarinhos de Itabirito”. ressalta o maestro Éric Lana.
Além do concerto, será montada uma estrutura de lanchonete em parceria com a cafeteria Café com Requinte, e vendas de produtos alimentícios produzidos pelo Clube de mães voluntárias dos Canarinhos.
Essa edição teremos uma grande novidade, antes do concerto, terá uma aula aberta de Bem-Estar e Saúde com a Terapia de Expansão do Ser. O encontro será ás 09h, e a entrada é gratuita.
Sobre o Música nas Ruínas
Boa música, natureza e história é um pouco do que o público vai encontrar no novo projeto dos Canarinhos de Itabirito, que desde o mês passado está oferecendo uma série de concertos intitulada “Música nas ruínas”. As apresentações ocorrem sempre ao terceiro domingo de cada mês, entorno ás ruínas externas à sede do coro, um casarão colonial do século XVII.
A ideia desse projeto surgiu da vontade de unir a beleza e a riqueza arquitetônica das ruínas históricas com a produção musical contemporânea da região. “Ao atravessar o portal principal da sede dos canarinhos queremos que o público se sinta em contato não apenas com o som, mas também com a natureza e a arquitetura do passado”. Ressalta o maestro.